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domingo, 8 de maio de 2011
Os carros de Velozes e Furiosos 5 Operação Rio
O quinto filme da série Velozes e Furiosos chegou aos cinemas nessa sexta-feira, 6 de maio, e todo fã de carros sabe que a franquia aposta nas máquinas para chamar a atenção, além das cenas de perseguição e corridas pelas ruas. Estrelado por Vin Diesel e rodado no Brasil, Velozes e Furiosos 5 Operação Rio não tem nenhum carro nacional. Veja os 10 principais.
10. Ford Maverick Grabber 1970
Nem o muscle car brasileiro teve chance no filme e uma versão americana foi trazida para a personagem Han Lue dirigir. O modelo é equipado com um motor V8 302 com 200 cv de potência. A versão Grabber se diferencia pelos spoilers e pelas faixas na carroceria. O kit foi oferecido nos Estados Unidos entre 1970 e 1975.
9. Koenigsegg CCXR 2010
O superesportivo holandês com 1.018 cv de potência é dirigido pela dupla Roman e Tej. O bólido tem um V8 com dois compressores. Entre as características do modelo estão o sistema de exaustão em titânio, os discos de freio de cerâmica e as rodas de magnésio com 20 polegadas no eixo traseiro e 19 polegadas no dianteiro.
8. Porsche 911 GT3 2002
Brian Oconnor, um dos protagonistas do filme, dirige vários carros, entre eles um Subaru Impreza STI e um Porsche 911 GT3 2002. O esportivo tem um motor boxer de 3,8 litros de 470 cv de potência. O carro azul usado no filme ainda tem o kit RS com spoilers e rodas CCW de 18 polegadas.
7. Gurkha LAPV
O blindado norte-americano lembra os “caveirões” usados pela polícia carioca. Equipado com um V8 de 6,7 litros e um câmbio automático de cinco velocidades, o grandalhão é montado sobre uma Ford F550.
6. Chevrolet Corvette Grand Sport 1966
Na verdade, o carro usado foi uma réplica dirigida pelo ator Vin Diesel nas cenas de Velozes e Furiosos. Baseado na segunda geração do esportivo, vem com um motor V8 de 7,0 litros e 435 cv. Na imagem, ele aparece caindo de um penhasco. O que será que acontece com essa raridade?
5. Dodge Charger Police
Os carros da polícia civil do Rio de Janeiro são, em sua maioria, compactos e pacatos Renault Sandero. No filme, porém, a instituição tem potentes Dodge Charger com motor V8 HEMI de 6,1 litros equipados com todos os equipamentos da polícia norte-americana, que os homens da lei brasileiros nem sonham.
4. Nissan Skyline GTR 1972
O clássico japonês nunca foi vendido no Brasil, mas aparece circulando nas ruas cariocas nas mãos de Brian Oconnor. O biturbo é preparado pela Nismo, divisão esportiva da marca e tem freios dimensionados e rodas de competição.
3. Dodge Charger 1970
Este carro apareceu no primeiro filme da franquia e volta agora com um motor HEMI 572 da Mopar, divisão de preparação do grupo Chrysler. Foi com ele que Vin Diesel fugiu naquela vez e volta a aparecer na sequência preparado pelo personagem Toretto com 300 cv de potência.
2. Ford GT40
Não é a estrela principal do filme, mas guarda uma boa história. O esportivo da Ford foi o primeiro carro a quebrar a hegemonia das Ferrari na tradicional prova de Le Mans. No filme, aparece com a bela Jordana Brewster acelerando o clássico de 1966. Jordana é panamenha, mas filha de uma brasileira e interpreta a irmã de Toretto, vivido pro Vin Diesel.
1. Dodge Charger SRT8 Vault 2010
Como o filme é patrocinado pela Dodge, nada mais natural do que ter um carro da marca para ser a principal estrela do filme. O motor V8 HEMI foi dos 470 cv originais para 600 cv com nitro. Entre as demais alterações, estão os freios da marca Brembo, suspensão modificada e rodas de 20 polegadas.
A íris como manual de instruções
O olhar exerce naturalmente uma grande atração sobre nós! Sabemos que "os olhos são as janelas da alma" e que pelo brilho do olhar percebemos se alguém está apaixonado ou soltando faíscas de raiva! É muito difícil esconder o que sentimos quando alguém nos olha nos olhos. O que ainda não sabíamos e que vem sendo demonstrado é que a configuração de nossa íris é um mapa que nos mostra tanto aspectos físicos quanto emocionais e que este estudo pode se constituir num importante aliado nos processos de tratamento de sintomas e doenças e, especialmente, de autoconhecimento.
Não é exclusividade da iridologia estudar o que ocorre dentro do corpo humano através da observação de áreas externas - princípio da reflexologia podal ou da auriculoterapia. As medicinas tradicionais, tais como a chinesa, a ayurvédica (indiana) e a xamânica (indígena), já se baseavam no fato de que nosso corpo possui áreas reflexas, a partir das quais podemos montar mapas que nos orientam a tratar órgãos e sistemas sem termos acesso direto a eles.
No caso da iridologia, que baseia seus estudos na íris, contamos com o fato de que os olhos, terminações do nervo ótico, são um prolongamento exterior do sistema nervoso autônomo, cobertos apenas pelas pálpebras. A íris é formada por um tecido de fibras nervosas que recebem as informações de todo o sistema nervoso, que fazem do olho tanto o "espelho da alma" quanto a "janela do corpo", por onde se pode observar a constituição física e psíquica do indivíduo.
Os registros mais antigos sobre o estudo da íris foram encontrados em cerâmicas no Egito que mostram desenhos de íris com sinais iridológicos. Mas no final do século XIX, foi o ainda menino húngaro Ignaz de Péczely que observou que ao fraturar acidentalmente a pata de uma coruja, imediatamente surgiu um sinal na íris do animal. À medida que a fratura era consolidada, o sinal mudava de característica e marcava de forma definitiva a íris. Adulto, como médico, Dr Ignaz de Péczely deduziu que a íris guardava em si as marcas e sinais do que acontecia dentro de nosso corpo, bem como a base genética que nos moldava. Foram seus estudos que deram início a esta importante área de conhecimento humano.
A partir de então, muito tem sido pesquisado e divulgado sobre a íris, consolidando cada vez mais a iridologia como um eficaz método não invasivo de auxílio em diagnósticos físicos e psíquicos. E também como um aliado nos processos de autoconhecimento e desenvolvimento pessoal. Sua ação preventiva permite conhecer zonas de fragilidade do organismo e estruturar tratamentos adequados em fases preliminares de surgimento de sintomas, levando o indivíduo a uma maior conscientização a respeito do funcionamento de seu corpo e mente.
- Você pode ver uma imagem de sua íris captada por equipamento adequado, que garante fidelidade e qualidade, e guardar um CD destas imagens.
- Você pode receber um relatório padrão contendo o levantamento de dados mais relevantes da sua íris nos aspectos físicos e ou psíquicos.
- Você pode consultar um iridólogo que vai produzir um relatório contendo o levantamento detalhado dos dados de sua iridologia física e ou psíquica e que o encaminhará a um naturólogo ou terapeuta natural. O profissional vai propor um tratamento natural para as questões que aparecem como fragilidades na sua íris, tratando e prevenindo os desequilíbrios.
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